A ARTE COMO MOVIMENTO DE RESISTÊNCIA E CRIAÇÃO
Bruna Mohr;
Enatiélli Urnau Zenatti;
Ligiane Rafaela Pedroso.
Encontramos vestígios do mundo da arte, desde as antigas civilizações. A arte era usada para demonstrar sentimentos e ações e, também, era usada como forma de comunicação entre os povos.
Partindo deste princípio, a arte existe para decorar o mundo, para ajudar no dia-a-dia (utilitária), para explicar e descrever a história, para expressar ideias, desejos e sentimentos, a arte é uma manifestação singular (FONTE).
Cada sociedade apresenta um estilo diferente de fazer arte, pois possuem seus próprios valores morais, religiosos, artísticos, culturais, visão de mundo, suas próprias maneiras de transmitir conhecimento, ideias, suas emoções. Baseado nisto, cada região tem sua cultura, no entanto, a arte se manifesta de acordo com elas (AZEVEDO JÚNIOR, 2007).
Nas mais diversificadas posições geográficas do mundo, a arte sempre foi vista de várias maneiras acompanhando as tendências regionais das épocas. Por volta do século XVIII, o que prevalecia era o Realismo e o Romantismo, os quais tiveram grande valor na história da arte e predominaram por um longo tempo. Técnicas se passaram de gerações em geração até criarem formas “perfeitas” de demonstrar o desejado. O artista procura sempre colocar em suas obras o que mais lhe chama atenção, seja o realismo, romantismo, em arte abstrata, expressionismo, barroco, arte grafite, entre outros movimentos artísticos, de uma forma muito intensa. Porém, conforme os anos se passaram, a evolução da arte é visivelmente percebida por quem se interessa pela mesma. O que antes parecia obvio, agora vem se destacando em alguns tipos de arte como o Impressionismo de forma mais intensa. No Decorrer do século XVIII, artistas apostaram em pinturas em tela, tais expressionistas, impressionista, pinturas com traços diferentes - fugindo do era vendido e que prevalecia na época - também como o paisagismo, com traços perfeitos.