A arquitetura contemporânea

1- TEATRO DA ÓPERA DE SYDNEY
Essa obra foi projetada pelo arquiteto Jorn Utzon (1918-2008) e tornou-se um símbolo da cidade de Sydney, como muitos edifícios e monumentos representam os lugares em que foram erguidos. Construída entre 1957-73, é um símbolo apropriado porque a cidade está à beira-mar e as linhas do teatro lembram um barco a vela. Na verdade, trata-se de um conjunto de dois edifícios – o Teatro da Ópera e a Sala de Concertos. Além das salas para as apresentações, existem espaços destinados à administração e aos restaurantes. CURIOSIDADES: Um recurso interessante do edifício são as grandes áreas envidraçadas, que permitem a entrada da luz natural e tornam os espaços internos agradáveis.

2- CENTRO GEORGES POMPIDOU
O Centro Pompidou está localizado na área de Beaubourg do quarto arrondissement de Paris e é o melhor lugar para ver arte moderna. Foi desenhado pelo arquiteto italiano Renzo Piano e pelo arquiteto britânico Richard Rogers. O projeto foi considerado extremamente arrojado, sendo inserido em um momento de crise da arquitetura moderna, embora tenha sido bastante criticado. Alguns teóricos afirmam que o Centro (tanto pela sua arquitetura quanto pela sua proposta) é um dos marcos do início da pós-modernidade nas artes. O projeto foi escolhido mediante um concurso idealizado pelo então presidente da França (1969-74) Georges Pompidou. O impacto sobre a população foi tremendo, tanto pelo desenho e decisões projetuais quanto pelos próprios arquitetos, Renzo Piano e Richard Rogers, ambos quase desconhecidos na época. Era um modelo baseado nas possibilidades da alta tecnologia, estruturado com um sistema de conexões, tubos e cabos de aço. O Centro Pompidou abriga o Museu Nacional de Arte Moderna, que é o maior museu europeu do tipo. Localizada no grande espaço aberto interior está a Bibliothèque Publique d’Information e um centro para música e investigações acústicas conhecido como IRCAM. O espaço exterior, uma praça plana e livre, é