A adoção entre homo afetivos

A adoção entre homo afetivos

Como já previsto em lei, aprovada pelo STF, a união estável entre casais do mesmo sexo, hoje se tornou um ato legal, sendo que perante a constituição federal, todos tem o direito a igualdade, bem como a dignidade humana.
Vale apenas lembrar que a mesma constituição em seu art. 226 § 3º, diz que para concretização de tal união, um dos critérios fundamentais seria a oposição do sexo entre o casal.
Como o previsto, o próximo passo seria o que tange a adoção, uma vez que todo casal, em seu âmago almeja ter filhos.
Uma vez aprovada a uniao estavel entre casal homossexual com base no art. 5º da CF, nada impede a adoção, porem de contra partida o art. 227 da mesma constituição, diz que é dever da família, da sociedade e do estado colocar a criança a salva de todas as formas de negligencia (discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão).
Em uma sociedade onde ainda hoje crianças são vitimas de bulling, dentro das próprias escolas, como seria a aceitabilidade por parte de seus colegas de classe? Como seria a formação da estrutura psicológica dessa criança? O art 227 da CF, diz ser dever do estado as proteger de qualquer tipo de discriminação, porem, o que podemos podemos dizer qunato a intervenção do estado relacionado à discriminação? Na teoria é tudo muito bonito mais e na pratica? Basta analisarmos as estatística para vermos que o estado não se faz presente na grande maioria dos casais.
Quando se trata de homossexualidade a questão da adoção é um assunto que tem causado infindável discussões por ser um assunto extremamente polêmico, tanto no meio jurídico quanto social.

Se em uma união entre duas pessoas, os parceiros, ainda que do mesmo sexo, tiverem um lar duradouro, onde cumpram com os deveres de fidelidade e assistência recíproca e convivam num ambiente digno e tranqüilo, não se pode negar uma real vantagem para o adotando.
No âmbito Constitucional não se pode excluir o direito individual de
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