Zona do euro
Alemães e Franceses começaram a se mexer para ajudar estes Países como a criação do EFSF e a permissão para que investidores privados injetassem dinheiro no socorro a esses países emergentes.
Nos meses após a queda da Grécia, Espanha, Itália e alguns bancos franceses e Alemães começaram a sofrer com a Crise, e mesmo após a aprovação de 440 Mi de euros da Eslováquia para o fundo EFSF, a crise foi se alastrando chegando a 2/3 Tri de euros o valor capaz de salvar estas Nações.
O foco porém, estava na briga entre Zona do Euro e mercado. Onde os Estados Unidos por medo do que poderia gerar de conseqüência não mais financiava seus bancos e com os temores fiscais fizeram com que ele e a Europa começassem a se endividar seus recursos Públicos, porém o esforço público seria talvez a única forma de impedir uma recessão na economia mundial.
Apesar de a crise ter se expandido pela Europa, o centro ainda era a Grécia, e a cada Análise feito pelo FMI em seu balanço via-se a precariedade Macroeconômica que viva o País, e as incertezas que os cobriam, tendo déficits públicos muito altos e não viam saída para aquilo, e fatores como a queda acentuada do PIB e a alta taxa de desemprego anual colocavam em cheque a recuperação da Grécia.
Em Setembro de 2011 foi constatado a queda eminente dos bancos Europeus, vide Grécia, Espanha, Itália, Portugal, Irlanda e Bélgica, onde os bancos não concediam mais créditos entre si e seu Capital estava a reduzir em cerca de 200 Bi de Euros, Muitos países não concordavam com toda esta Análise feita pelo FMI