Dor fibromiálgica
CURSO DE FISIOTERAPIA – IV SEMESTRE
DISCENTES: ELLEN CAROLINE, IVNA MONALISA, MICHELE VIEIRA, NAIARA BÁRBARA, PABLINE SANTANA
Recursos Terapêuticos Manuais
Dor Fibromiálgica
JEQUIÉ (BA)
ABRIL – 2013 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE SAÚDE - DS CURSO DE FISIOTERAPIA – IV SEMESTRE DISCENTES: ELLEN CAROLINE, IVNA MONALISA, MICHELE VIEIRA, NAIARA BÁRBARA, PABLINE SANTANA
Recursos Terapêuticos Manuais
Dor Fibromiálgica
Trabalho apresentado à Profª. Vilmary Novaes, ministrante da disciplina Recursos Terapêuticos Manuais, para fins de avaliação.
JEQUIÉ (BA) ABRIL – 2013
1. Histórico As primeiras referências a quadros que lembram a fibromialgia foram de Balfour em 1824 sugerindo um processo inflamatório no tecido conjuntivo responsável pela dor que era, então, chamada de reumatismo muscular. Em 1904, Gowers utilizou pela primeira vez o termo fibrosite, acreditando que a inflamação fosse a principal característica do reumatismo muscular. No mesmo ano, Stockman descreveu áreas musculares específicas, sensíveis à digito-pressão. No final da década de 1920, outras denominações foram sugeridas: miofascite por Albee em 1927, miofibrosite por Murray em 1929, neurofibrosite por Clayton em 1930. Ellman e Shaw em 1950 sugeriram que, por haver poucas manifestações clinicas que justificassem a dor apresentada pelos pacientes, essa condição era essencialmente psicossomática (reumatismo psicogênico). Yunnus et al. propuseram o termo miofibromialgia, que incluía os seguintes critérios obrigatórios: dor generalizada acompanhada de rigidez importante, envolvendo três ou mais áreas anatômicas, durante pelo menos três meses, e ausência de causas secundárias (traumáticas, doenças reumáticas,