A CRISE DA ZONA DO EURO
1º passo: identificar fatos e acontecimentos:
- Endividamento público elevado, principalmente de países como a Grécia, Portugal, Espanha, Itália e Irlanda;
- Falta de coordenação política da União Europeia para resolver questões de endividamento público das nações do bloco;
- A relação do endividamento sobre PIB de muitas nações do continente ultrapassou significativamente o limite;
- Aumento dos gastos com funcionalismo público;
- Aumento dos salários;
- Investimento no estado de bem estar social;
- Pouca arrecadação de impostos;
- Excesso de endividamento de famílias e empresas.
2º passo: relacionar fatos e acontecimentos
- O excesso de endividamento do governo, aliado à uma política de gastos públicos elevados, fez com que a Grécia não conseguisse honrar seus compromissos financeiros, gerando um onda de desconfiança que abalou a credibilidade do Euro.
3º passo: relacionar conjuntura e estrutura
- Estrutura: as regras estabelecidas pelo Banco Central Europeu, que estipula limites ao endividamento público e que não foram obedecidas por alguns países europeus (PIIGs)
- Conjuntura: os acontecimentos acima.
4º passo: identificar os palcos dos acontecimentos
- A União Europeia
5º passo: identificar os atores
- A União Europeia
- Os governos dos países europeus
- FMI
- Banco Central Europeu
6º passo: identificar a correlação de forças
- Os países da UE possuem atributos distintos: Alemanha e França representam os países mais fortes da zona do euro, e que portanto possuem maior poder de influenciar nas decisões do Banco Central Europeu. Enquanto isso, os desgastados países afetados pela crise (PIIGs), se tornaram suscetíveis às decisões do FMI e do Banco Central (que por sua vez são influenciadas por Alemanha e França)
7º passo: identificar os “fatos portadores de futuro”
- Os índices econômicos e sociais europeus estão abaixo da média