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O processo de internacionalização de empresas envolve duas variáveis: a primeira no que diz respeito ao atendimento do mercado externo por meio das exportações; a segunda trata-se do investimento direto no exterior, por meio da instalação de unidades produtivas ou comerciais.
As formas de internacionalização são os meios pelos quais as organizações se utilizam para atingir um mercado externo específico ou geral. São estratégias utilizadas dependendo do tipo de empresa e de sua forma de organização interna. De uma maneira geral, as formas de internacionalização de empresas, não se referindo, neste momento, apenas às empresas brasileiras, podem ser identificadas como:
a) Exportação:
Indireta (via agentes)
Cooperativa ou Partilhada
Direta (por distribuição própria)
b) Contratual:
Licenciamento
Franchising
Subcontratação
Joint-venture
Alianças
c) Investimento Direto:
Aquisições
Investimento de raiz
No caso de organizações brasileiras, nota-se uma inclinação corrente em instalações de unidades próprias em solo estrangeiro como forma mais utilizada no processo de internacionalização. Outra forma corrente é a aquisição de empresas estrangeiras, que além de expandir o nível de operação da empresa, mostra o aumento de capital das organizações nacionais para novas aquisições.
Por outro lado, percebe-se a diminuição da atuação por meio de exportações com licenciamentos ou representantes.
Com relação a incentivos de financiamentos, as empresas dispõem de capital próprio para realizar seus planos de expansão. Destacam-se também os financiamentos alternativos como: empréstimos com bancos no exterior e também as linhas de financiamento do BNDES, mostrando que há um número reduzido de empresas de grande porte que dependem desses recursos e que elas ainda dependem de recursos próprios para o desenvolvimento de suas atividades no exterior.
O gráfico abaixo mostra as empresas brasileiras que mais