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Rico em petróleo, o país investe milhões na reconstrução de infraestruturas destruídas nas várias décadas de guerra. Vivem cerca de 200 mil portugueses em Angola, muitos trabalham na construção civil. Os emigrantes portugueses decidem ir á procura de melhores condições de vida em países lusófonos.
A Sonangol é pilar do poder de Angola.
Os críticos (tais como o FMI) questionam a forma algo opaca, como algumas empresas angolanas são geridas. O petróleo alimentou um grande desenvolvimento, que transformou Luanda numa das cidades mais caras do mundo. O custo de vida é muito alto, assim como os salários dos especialistas vindos de Portugal. A crise económica despoletou o regresso dos portugueses a Angola, 40 anos depois da descolonização.
Os chineses falam outra língua, mas também faturam bastante. O modelo de negócio assenta na construção de cidades satélie, como Kilamba, nas proximidades de Luanda, pronta a abrigar meio milhão de pessoas.
Entretanto surgem novas notícias de Portugal: juízes de Lisboa decidiram encerrar várias investigações sobre lavagem de dinheiro contra altos dignitários angolanos.
A crise diplomática entre a Turquia e o Egito acentua-se. O primeiro-ministro turco disse que “não respeitará aqueles que chegaram ao poder no Egito através de um golpe de Estado”, depois das autoridades egípcias terem expulsado o embaixador turco no Cairo.
Ancara declarou, por seu lado, como “persona non grata” o embaixador egípcio, que se encontrava fora do país.
O chefe do governo turco afirmou que a sua atitude “não é contra o povo egípcio, mas contra os responsáveis pelo golpe de Estado, porque [a Turquia] está do lado das lutas democráticas”. Recep Tayyip Erdogan frisou que “não respeita