Vitamina E

INSTITUTO CAMPINENSE DE ENSINO SUPERIOR
FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU
CURSO DE NUTRIÇÃO
DISICPLINA: NUTRIÇÃO NAS CARÊNCIAS

Equipe: Débora Targino Eduarda Emanuela Lucicreres Araújo Roberta Moraes

VITAMINAS E e K

CAMPINA GRANDE-PB
AGOSTO DE 2012

Vitamina E

Em 1912, verificou-se a existência de uma substância no embrião do grão de trigo, cujo papel foi proposto em favorecer as funções de reprodução (Gallot, 1961). Essa substancia a vitamina E tornou-se conhecida como tocoferol (do grego, tókos, parto, phereiu, nascer e ol, o álcool na sua estrutura). A vitamina foi isolada por Evans, em 1936, e a sua estrutura química identificada e sintetizada em 1938.
A vitamina E (tocoferol) é o termo utilizado para designar oito compostos: α, β, γ, δ-tocoferóis e α, β, γ, δ-tocotrienóis. O mais importante destes é o α-tocoferol.

Características Químicas

Em sua forma pura, apresentam cor amarelo clara e aspecto oleoso e são insolúveis em água, mas prontamente solúveis em óleos, gorduras, acetona, álcool, éter, clorofórmio e outros solventes orgânicos.
Os compostos são estáveis ao calor e em meio alcalino na ausência de oxigênio e não são afetados por ácidos a temperaturas de até 100º C. A oxidação é acelerada pela exposição à luz, ao calor e a presença de ferro e sais de cobre.

Metabolismo

Os isômeros da vitamina E de origem dietética são absorvidos pela célula da mucosa, onde são incorporados aos quilomícrons, que penetram a circulação pelos vãos linfáticos. A vitamina E é transferida dos quilomícrons para os tecidos durante o catabolismo dos triacilgliceróis pela lipoproteína lípase. Então à troca de isômeros da vitamina E entre os remanescentes do quilomícron e as lipoproteínas de alta densidade (HDL) pode ocorrer. Os isômeros dos remanescentes da vitamina E de origem dietética são removidos da circulação quando os remanescentes dos