Vistos

“Vistos.
Dispensado o relatório, nos termos do artigo 492, do Código de Processo Penal.
Submetido a julgamento nesta data, o Colendo Conselho de Sentença reconheceu que a réu LAURA LASSAN praticou os crimes de homicídio qualificado por motivos torpes, recurso que dificultou a defesa das vítimas e ocultação de cadáver vítimas (Luis Paulo Pena Cunha) (João Carlos Feitosa) (Paulo Medeiros de Carvalho) ambos funcionários do condomínio, o crime de homicídio qualificado pelo motivo torpe, ocultação de cadáver e necrofilia vitima (Roberto Guimarães Conde) o crime de homicídio qualificado por motivo torpe, pedofilia e ocultação de cadáver vítima (Anderson Silva Junior).
Passo a dosar a pena:
O julgador deve, individualizar os crimes encaixando o tempo de pena que achar mais adequado e considerar os agravantes no artigo 59 do Código Penal.
O magistrado deve assegurado pelas leis de majoração da pena, aumenta - lá conforme achar necessário, deve também considerar os casos peculiares. A réu LAURA LASSAN de 27 anos, Italiana, residiu na cidade de Belém há dois anos no condomínio fechado Alto de Pinheiros, local onde além de morar a réu praticava seus crimes. A réu manteve relações sexuais com todas as vítimas por um curto espaço de tempo que oscilava de 2 a 8 dias conforme a atração que ela sentia por cada um deles. Laura Lassan apresenta distúrbios muito sérios, em seu depoimento ao delegado Rubens Alencar que fico encarregado pela investigação do crime, disse que: Era ninfomaníaca, seu desejo por sexo era totalmente incontrolável e depois que acabava o seu interesse pelas vítimas sentia um prazer fora do comum de matá-los e enterrá-los em seu quintal, dizendo que depois que eles transavam com ela as vítimas passavam a partir daquele momento a ser de sua propriedade! Além de ninfomaníaca a réu também é zoofila, pedofila e fitofila. Destes distúrbios só se considera como crime a pedofilia. O laudo do psicólogo Dr. Ramon Coutinho, afirmou que a vítima deve ser presa em