VIRGULINO
A tarde seguir para casa – José ciar e passava um pouco, e fala pra sua mulher vou ter que sair, mas não se preocupe que logo volto, fazendo que estava dormindo. Virgulino salta a janela e segue, em pontinha de pé por dentro dos matos, se amparando na arvore a noite escura, chegando perto de se esconde por trás da casa para tentar vê o que eles conversa, logo oi recebido por 2 homens, má encarados – vou vê se o senhor zé saturnino estava a lhe esprar, quero falar com o senhor particular, precisamos botar a conversa em dia, -- sim senhor mandou que não gostei? Está enganado ao meu respeito não preciso de roubar, porque? Só honesto trabalho? – tenha calma, nos podemos conversar -- podem jamais usarei um objeto de outra pessoa e de meu vizinho pior? Zé chamou a sua senhora para trazer um café – José ficou observando as aparências das mulheres com a sua, vou lhe fazer uma pergunta – pode fazer ? – como e o nme de sua esposa? – enraçado por que? – se parecem – com quem? – com a minha – e o que é! Que, quer saber? – é de onde? E foi criada, por quem?. E Maria Aparecida da Purificação, foi criada aqui? Por um grande fazendeiro rico, que não tinha herdeiro, e ficou tudo pra ela, muitas terras bens, propriedades, casas comerciais nas cidade, e na capital. Agora da sua senhora, não houve herança porque? Os seus ais eram pobres, eram daqui mesmo, perto há 12 quilometros, pessoa humilde mais honesta coragem, trabalhadora, me ajuda no que forr preciso. Vamos deixar pra la o desaparecimentos das vacas isso não importa agora somos parentes, va cuidar dos filhos, e da sua esposa dos fazeres, se despediram. Mais a consciência pensava, porque? Estava mentindo, está com os