Violência contra Crianças

1. Contenxtualização Nunca se falou tanto em violência doméstica contra crianças como na atualidade. A violência contra a criança, abuso, ou maltrato infantil, é o abuso físico e/ou psicológico de uma criança, por parte de seus pais - sejam biológicos ou adotivos -, por outro adulto que possui a guarda da criança, ou mesmo por outros adultos próximos à criança (parentes e professores, por exemplo). O mau-trato infantil envolve a imperícia, imprudência ou um ato praticado com dolo por parte do adulto contra o bem-estar ou a saúde da criança, como alimentação ou abrigo. Podemos citar, ainda, como formas de violência infantil, a hostilidade verbal, negligência, abandono físico e emocional, a rejeição, o desprezo, a crítica excessiva e a ameaça de abandono. Dentre as outras formas de violência infantil estão a hostilidade verbal, negligencia, abandono físico e emocional, a rejeição, o desprezo, a critica excessiva e a ameaça de abandono.

2. Justificativa A escolha deste tema surgiu da necessidade em analisar o sofrimento, a angústia, as decepções, decorrente de situações desagradáveis e injustas com a figura das crianças e adolescentes. Violências muita vezes originadas por pessoas próximas de seu convívio familiar, visto que os agressores mais comuns são, em sua maioria, os pais biológicos, que respondem por 70% das agressões deflagradas contra as crianças.

3. Objetivos Mostrar o que a violência pode causar na formação do ser humano; Apresentar as leis que existem para defender crianças e adolescentes; Apresentar os direitos das crianças e adolescentes, em casos de agressão.

4. Referencial Teórico Gomes (2002, p. 709) contextualiza a violência e refere que a mesma “se constitui atualmente em um dos mais graves problemas de saúde pública. Esse fenômeno se observa no Brasil e em diversos outros países”. Já Dias (2004, p. 88) comenta ser também “um fenômeno mundial de extrema gravidade, principalmente no terceiro mundo, em virtude dos quadros de