Violencia religiosa - Islamismo, judaismo e cristianismo
1. INTRODUÇÃO
Muitos hoje em dia acusam o Islamismo é uma religião violenta e intolerante. No entanto, os defensores desta religião afirmam que esta não é uma peculiaridade somente desta religião, mas que todas as religiões monoteístas possuem sua parcela de escrituras violentas e intolerantes, assim como histórias sangrentas.
Este argumento, muito frequentemente, põe fim a qualquer discussão sobre se violência e intolerância são únicas ao Islamismo. Os defensores deste argumento afirmam que antes de condenar o Alcorão e as palavras e ações históricas do profeta Maomé por incitarem violência e intolerância, os judeus são aconselhados a considerarem as atrocidades históricas cometidas por seus antepassados hebreus como registrado em suas próprias escrituras e os cristãos são aconselhados a considerarem o ciclo de violência brutal que seus antepassados cometeram em nome de sua fé, contra não-cristãos e contra companheiros cristãos. Em outras palavras, os judeus e os cristãos são lembrados de que aqueles que vivem em casas de vidro não devem sair atirando pedras.
Mas será que esse é realmente o caso? Será algo legítimo fazer uma analogia com outras escrituras? Teria sido a violência hebraica na antiguidade, e violência cristã na era medieval, comparáveis de algum modo com a tenacidade da violência muçulmana na era moderna? A seguir estudaremos mais sobre estas três religiões e a existência da violência religiosa no meio delas.
2. ISLAMISMO
A História do Islã é a fé islâmica como religião e instituição social. Toda a a fé islâmica tem como base glorificar totalmente e somente a Deus. A própria palavra Islã quer dizer “rendição”, ou “submissão”. O seguidor da religião islâmcia deve obedecer cegamente o descrito do Corão, ser fiel a mensagem de Deus por meio de Maomé, porém afirmou que os cristãos e judeus no Corão tem garantia de