Violencia nas escolas

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A economia estava presente no dia-a-dia das pessoas no mesmo mundo antigo, quando a segurança física, a manutenção da vida, a alimentação e outras necessidades básicas constituíam a preocupação fundamental das populações.
Nas comunidades primitivas, o homem preocupava-se com a caça, a pesca e com a segurança do lar. A mulher cuidava pessoalmente da casa e dos filhos, ou administrava os serviçais. Havia uma divisão de trabalho, que, naturalmente, variava de um povo para outro, de acordo com os costumes. Parte dos bens e serviços obtidos domesticamente passou a ser produzida fora, por pessoas que se especializavam em determinadas profissões; estes foram os artífices ou artesãos. Mas tarde, surgiram as fábricas e o trabalho passou a ser assalariado. Algumas pessoas produziam um pouco mais, permitindo as trocas o que gerou especialização na confecção de armas, utensílios domésticos e ferramentas de trabalho. A escala de produção ampliou-se; os produtos adquiriram maior qualidade e os custos de produção se reduziram em função do aumento das quantidades produzidas. Aos poucos, o trabalho de alguns homens passou a ser suficiente para atender às necessidades de um conjunto cada vez maior de pessoas. As trocas se intensificaram, portanto, entre artesãos, agricultores, caçadores e pescadores. Com a divisão de trabalhos e as especializações, ficou bem nítida a formação dos diferentes agentes econômicos: governo, consumidores, produtores e comerciantes.
Na Grécia e em Roma os senhores apropriavam-se do produto excedente às necessidades de consumo da população. A economia era predominantemente agrícola e o meio urbano não passava de uma fortificação com algumas casas, onde residiam os nobres, ou chefes militares e a urbanização cresceu com o desenvolvimento das trocas comerciais. Entre os romanos o pensamento econômico ligava-se à política e ao aumento dos domínios nacionais. O espírito imperialista dos romanos expandiu as trocas entre Roma e as nações conquistas, obtinha

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