Violencia escolar uma questão em foco
1-Introdução; Dentre os temas estudados no decorrer deste semestre, selecionei este tema pelo fato de trabalhar como Pmec (professor mediador escolar e comunitário) desde o ano de 2010 um novo projeto do estado para mediar os conflitos e não chegar a gerar uma violência, prioriza as escolas com mais problemas de indisciplinas. Há muito tempo, os distúrbios disciplinares deixaram de ser um evento esporádico e particular no cotidiano das escolas brasileiras para se tornarem talvez um dos maiores obstáculos pedagógicos dos dias atuais, o mundo está mudando e isso está ocorrendo a uma velocidade sem precedentes na evolução histórica da humanidade. A globalização, o surgimento de novas tecnologias, como o avanço das telecomunicações e da informática, contribui para que ocorram mudanças, também, na educação. A interação professor - aluno vem se tornando muito mais dinâmica nos últimos anos. O professor tem deixado de ser um mero transmissor de conhecimentos para ser mais um orientador, um estimulador de todos os processos que levam os alunos a construírem seus conceitos, valores, atitudes e habilidades que lhes permitam crescer como pessoas, como cidadãos e futuros trabalhadores, desempenhando uma influência verdadeiramente construtiva.
2-Desenvolvimento;
“Disciplina remete a regras”. Com efeito, a pessoa disciplinada segue determinadas regras de conduta. Logo, disciplina corresponde ao que chamamos de moral: o respeito por certas leis consideradas obrigatórias. Portanto, a pessoa indisciplinada transgride as leis que deveria seguir. [...] a indisciplina pode, às vezes, vir em decorrência de bons motivos éticos. Se as regras não fazem sentido (e há muitas na escola) e se derivam de valores suspeitos (como a subserviência cega à autoridade), a indisciplina pode se justificar eticamente. [...] há indisciplinas eticamente válidas, desobediências legítima, graças às quais, aliás, a sociedade acaba por evoluir. Mas