Violencia contra mulher
PROFESSORA: LEILANE
PROFESSORA A DISTÂNCIA: JOSSET CAMPAGNAROFE
VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER
(Atividades Praticas Integradas - ATPS)
NOME: Adriana Ferreira Guedes R.A 4300070155
NOME: Fátima Maria Bandeira R.A 3822675547 NOME: Iris Bernardes M. de Andrade R.A 4315782804
NOME: Maria das Dores Gonçalves R.A 4351867181
NOME: Maurilene Borges da Silva R.A 3815652972
NOME: Michelle Alves da Silva R.A 4536861888
TAGUATINGA-DF
23/05/2012
• VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER
Porque algumas mulheres sofrem caladas
Para elas é difícil dar um basta naquela situação. Muitas sentem vergonha ou dependem emocionalmente ou financeiramente do agressor; outras acham que “foi só daquela vez” ou que, no fundo, são elas as culpadas pela violência; outras não falam nada por causa dos filhos, porque têm medo de apanhar ainda mais ou porque não querem prejudicar o agressor, que pode ser preso ou condenado socialmente. E ainda tem também aquela idéia do “ruim com ele, pior sem ele”.
Muitas se sentem sozinhas, com medo e vergonha. Quando pedem ajuda, em geral, é para outra mulher da família, como a mãe ou irmã, ou então alguma amiga próxima, vizinha ou colega de trabalho.
Um dos principais motivos: são o alcoolismo que na grande parte dos casos o agressor encontrava-se embriagado no momento da prática delituosa, as dificuldades sexuais, gera a discórdia e insegurança, podendo levar as situações agressivas. Em sua maioria, os agressores sofrem dificuldades com sua ereção, O uso de substâncias entorpecentes – a fuga pelas drogas, também é fator gerador de violência doméstica. Ás vezes a falta de condições econômicas, de dialogo e compreensão, acrescidas a uma economia globalizada e avassaladora, a qual exclui o indivíduo não qualificado de uma vida digna, são elementos mais do que suficiente para