Violencia contra mulher
Palestrante: Elaine Bello Bonorino
Tema: “Atendimento a mulher em situação de violência doméstica”
Aluna: Sabrina Rodrigues
Professor/Disciplina: João Neto/Filosofia e Ètica
Período/Turma: 5º período de Administração/Noturno
Resumo/Síntese:
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) a violência contra a mulher é um dos maiores problemas de saúde publica do Brasil, na qual independe de classe social ou qualquer outro segmento. A violência contra a mulher tem sérias conseqüências para a saúde física e mental, tanto para a mulher quanto para seus familiares. Mulheres que sofrem abuso estão mais aptas a sofrer de depressão, ansiedade, sintomas psicossomáticos, problemas de alimentação e disfunções sexuais. A violência doméstica contra a mulher geralmente é composta por: maus-tratos ou espancamento da esposa, e é quase sempre, acompanhada de agressão psicológica e também de sexo forçado.
Segundo a Constituição Federal de 1988, art. 5º, todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade.
A violência pode ter como principais fatores da sociedade:
• Normas socioculturais que concedem aos homens o controle sobre o comportamento feminino;
• Aceitação da violência como forma de resolução de conflitos;
• Conceito de masculinidade ligado à dominação, honra ou agressão, pois algumas pessoas ainda acreditam na superioridade de sexo e isso traz a conseqüência de desvalorização com o sexo feminino.
As mulheres podem não reagir pelo medo de represália, perda do suporte financeiro, preocupação com os filhos, dependência emocional e financeira, perda de suporte da família e dos amigos, esperança de que “ele vai mudar um dia”.
No Brasil foi sancionada a Lei 11.340 que ficou conhecida como “Lei Maria de Penha”, por Maria da Penha uma nordestina que lutou durante