vinil
Este consiste numa base que acomoda o prato circular, girando no sentido dos pontos de um relógio, movido por um motor elétrico onde se coloca o disco de vinil. À direita existe um braço giratório contendo na extremidade uma cápsula fonocaptora ( transforma as vibrações mecânicas em impulsos elétricos, que por sua vez serão amplificados, resultando em som audível) e a agulha para se fazer a leitura dos microssulcos do vinil. Para se ouvir, desde o início, o disco, a agulha é colocada na borda externa do disco. Os Gira-Discos mais simples possuem cápsulas de pouco desempenho, por outro lado, os de alta-fidelidade possuem cápsulas com excelente desempenho e com resposta de frequência superior, fazendo uso de agulhas elípticas que se ajustam melhor aos sulcos do vinil, permitindo uma leitura mais clara resultando assim numa reprodução sonora superior. As velocidades de rotação do prato podem ser de 16, 33, 45 ou 78 RPM, variando o modelo do Gira-Discos e do disco que será tocado.
Quando ao disco de vinil, este surgiu em 1948, tornando ultrapassados os antigos discos de Goma-Laca (disco de 78 rpm, era uma chapa, no geral de cor negra). O disco de Vinil tornava-se mais leves, resistente a choques, quedas e manuseio (sempre feito pelas bordas), maleáveis.
Os discos de vinil foram produzidos em diferentes formatos:
LP: abreviatura do inglês Long Play (conhecido na indústria como Twelve inches ou "12 polegadas"). Disco com 31 cm de diâmetro que era tocado a 33 rotações por minuto. A capacidade normal era de cerca de 20 minutos por lado. O formato LP era utilizado, usualmente, para a comercialização de álbuns completos.
EP: abreviatura do inglês Extended Play. Disco com 25 cm de diâmetro (10 polegadas), que era tocado, normalmente, a 45 RPM. A sua capacidade