Fadiga oligociclica
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica
Comportamento Mecânico dos Materiais
Relatório Laboratorial Experimental
Ensaio de Fadiga Oligociclica, LCF
Outubro 2013
Índice
Introdução…………………………………………….………………….....3
Base Teórica…………………………………………………………...…...3
Normas Utilizadas………………………………………………………….4
Procedimento Experimental…………………….………………………….5
Análise Dados………………………………….…..………………………5
Cálculos Experimentais………………...…………………………………..7
Cálculos Teóricos…………………………………………………………..7
Discussão dos Resultados…………………………………………………..8
Conclusões………………………………………………………..………..8
Bibliografia…………………………………………………….……….….9
Introdução
Esta apresentação refere-se a uma segunda experiência laboratorial realizada no âmbito da disciplina de Comportamento Mecânico dos Materiais.
A experiência consistiu em fazer um ensaio de fadiga oligocíclica a um provete, de forma a determinar a cuva cíclica para chegar ao K’ (coeficiente de resistência cíclica) e ao n’ (expoente do encruamento do material) respeitando a norma pré-definida.
Através de cálculos experimentais e teóricos cheguei a determinadas relações que são apresentadas no fim deste trabalho.
Base Teórica
Fadiga oligocíclica – fadiga para provetes com vida até 104 ciclos, com tensões aplicadas elevadas. Este tipo de fadiga aplica-se com extensões ou tensões constantes. Neste caso específico, é para extensões constantes.
Fig1. Evolução da tensão com extensão constante
Amaciamento cíclico – fenómeno de diminuição progressiva da amplitude de tensão.
Endurecimento cíclico – fenómeno de aumento progressivo da amplitude de tensão.
Curva cíclica – após um certo número de ciclos, os ciclos de histerese estabilizam alcançando assim o equilíbrio. Unindo-se as extremidades de cada um constrói-se então a denominada curva cíclica.
Fig2. Fenómeno de