Disco de Vinil

Disco de Vinil O disco de Vinil foi desenvolvido no final da década de 1940. Chama-se vinil justamente pelo fato de o material plástico utilizado para fazer os discos chama-se vinil, que é normalmente feito de PVC, de cor preta, que registra as informações de áudio podendo assim, der reproduzidas através de um toca-discos. O disco de vinil possui linhas em torno dele, os microssulcos ou ranhuras em forma espiralada que conduzem a agulha do toca-discos em sentido horário, fazendo a agulha vibrar. Essa vibração é transformada em sinal elétrico e posteriormente amplificado e transformado em som audível, a tão famosa música. O vinil é um plástico muito delicado e qualquer arranhão torna-se uma falha a comprometer a qualidade sonora. Desse modo, há a necessidade de estarem sempre livres de poeira, serem guardados em posição vertical e dentro de sua capa e envelope de proteção. É recomendado pegar o disco pelas bordas, para não sujar o disco com a gordura e sujeira localizada em nossos dedos. Uma vez que a poeira é um dos piores inimigos do vinil, pois funciona como um abrasivo a danificar tanto o disco como a agulha.
O disco de vinil surgiu no ano de 1948, tornando obsoletos os antigos discos de goma-laca de 78 rotações - RPM (rotações por minuto) -, que até então eram utilizados. Os discos de vinil são mais leves, maleáveis e resistentes a choques, quedas e manuseio (que deve ser feito sempre pelas bordas). Mas são melhores, principalmente, pela reprodução de um número maior de músicas - diferentemente dos discos antigos de 78 RPM - (ao invés de uma canção por face do disco), e, finalmente, pela sua excelência na qualidade sonora, além, é lógico, do atrativo de arte nas capas de fora.
A partir do final da década de 1980 e início da década de 1990, a invenção dos compact discs (CD) prometeu maior capacidade, durabilidade e clareza sonora, sem chiados, fazendo os discos de vinil ficarem obsoletos e desaparecerem quase por completo no fim do Século XX.
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