2. Disponha as duplas respeitando critérios de proporcionalidade de peso, sexo, altura e força física a fim de evitar lesões aos praticantes. Com o passar do tempo, o praticante poderá treinar com pessoas de diversos biótipos, sendo até indicado para uma maior aproximação da realidade, onde não escolhemos o tamanho do adversário; 3. Observe os alunos atentamente, é interessante colocar um aluno que tenha boa capacidade de assimilação com outro que tenha dificuldades; 4. O instrutor deve lembrar que muitos dos alunos nunca praticaram nenhuma arte marcial, ou até mesmo uma atividade física, peça para os alunos comunicarem imediatamente se passarem mal ou sofrerem qualquer acidente durante a aula; 5. O instrutor nunca deve aceitar desafios, os alunos devem respeita-lo por seu conhecimento, não por sua força; O aluno que agir com arrogância deve imediatamente ser afastado da aula e sofrerá as medidas disciplinares cabíveis; 6. Quando um aluno aplicar uma técnica e lesionar o companheiro deve imediatamente pedir desculpas e comunicar ao instrutor o fato. O companheiro durante o treinamento não deve ser encarado como um inimigo lesionando-o de forma proposital; 7. É um direito do aluno tirar todas as suas dúvidas, ao mesmo tempo, é um dever do instrutor procurar soluciona-las; 8. Sempre cumprimente o companheiro no início e término dos exercícios; 9. Respeite seu uniforme de treinamento. 10. Comunique ao companheiro quando estiver sentindo dor, batendo duas vezes com a palma da mão no chão ou no corpo do companheiro. 1. O local de treinamento deve ser respeitado, jamais deite, traga alimentos, fume ou suje-o. Quando for liberada a turma para descanso, fique sentado com as pernas cruzadas (foto 02) ou sobre os joelhos (posição de seiza –