Vigilancia Sanitaria em Belo Horizonte
Os centros de saúde são a porta de entrada do sistema base das Equipes de Saúde da Família (BH Vida). São 523 equipes, formadas por um médico de família, um enfermeiro, dois auxiliares de enfermagem e quatro a seis agentes comunitários de saúde. Dos 146 centros da capital, 58 também possuem equipes de Saúde Mental e 141 oferecem atendimento odontológico. Há também em algumas unidades assistentes sociais, nutricionistas, fisioterapeutas e médicos homeopatas e acupunturistas. Já as equipes de zoonoses dos centros de saúde são responsáveis por controlar as doenças transmitidas por mosquitos e outros animais.
2- Quantos medicamentos básicos são disponibilizados para a população na atenção primária?
Além de ter uma grande rede de atendimento, a prefeitura disponibiliza 170 medicamentos básicos, disponibilizados à Atenção Primária, A SMSA recebe ainda, do Ministério da Saúde, medicamentos dos programas estratégicos para o tratamento da leishmaniose, DST/Aids, esquistossomose, hanseníase, tuberculose, meningite, entre outros. Também é disponibilizada a Insulina Glargina (insulina de ação rápida), medicamento da Secretaria de Estado de Saúde, fornecido seguindo critérios estabelecidos no programa estadual de tratamento da diabetes.
3- Quanto é gasto mensalmente pela SMS com a disponibilização de medicamentos à polulação para o atendimento primário?
Além de ter uma grande rede de atendimento, a prefeitura disponibiliza 170 medicamentos básicos, disponibilizados à Atenção Primária, com o que gasta R$ 1 milhão por mês, mais de oito vezes o valor estabelecido pelo Ministério da Saúde.
4- Descreva como está estruturada o Programa de saúde da família em BH?
A Prefeitura tem dado destaque agora ao Programa Saúde da Família, que, na capital mineira, ganhou o nome de BH Vida. Ele mudou a lógica do atendimento, com a promoção de visitas domiciliares e comunitárias que, mais do que