Vigiar e punir - cap 3
Entre os séculos XVII e XVIII o corpo significava tudo, era objeto de estudo o modo como ele reagia, e como manipulamos o poder que o corpo nos mostra. nos remetendo a uma escravidão mas o modo de obediência, e violência que nele impomos. Uma transformação de “camponeses em soldados”.
Jeremy Bentham propôs um modelo ideal de prisão, que era em formato circular, com celas individuais e uma torre no centro onde o vigilante ficava um Panóptico, isso dava aos presos uma sensação de sempre estar sendo vigiado e essa sensação era o que fazia com que os presos fossem disciplinados.
Quadriculamento significa que cada individuo deve estar e saber que está posicionado no seu lugar. É ai que se reflete a ideia de dominação, o espaço disciplinar tem que se dividir o quanto for necessário, para impedir o desaparecimento de indivíduos, a circulação difusa, evitando, dessa forma a deserção, a vadiagem ou a aglomeração. E dessa maneira facilitando o modo de encontrar os indivíduos e vigiá-los a cada instante.
O militar naquela época, era manipulado. Só recebia ordens. Não podia demonstrar nada além do que era permitido.
E ainda nos dias de hoje, as pessoas continuam obedecendo, só que de uma forma diferente.
Sua forma fisica tinha que ser excelente. Isso é um padrão que também ainda mantemos.
As cadeias eram organizadas e os presos disciplinados. O que não se vê hoje, onde as cadeias servem mais como escola do crime do que uma resocialização.
Carolina Correia Ribas – 252467
Fabiana Fontes Alcantara – 252418
Laércio Ramon Rodrigues – 252505
Paulo de Tarso –
Rebertion Ribeiro Portes –
Romulo Hasenauer - 252447