Vidas secas
Análise da obra “Vidas secas”, de Graciliano Ramos
Aluna: Júlia Tognon Mezzomo
Série: 2º ano E.M.
Disciplina: Literatura
Professor: Jocilei Dalbosco
Tapejara, novembro de 2012. 1. Breve biografia do autor Graciliano Ramos de Oliveira nasceu em uma cidade do interior de Alagoas chamada Quebrangulo em 27 de outubro de 1892. Foi um romancista, cronista, contista, jornalista, político e memorialista brasileiro do século XX. Quando jovem se mudou para vários lugares do Nordeste, conhecendo assim de perto, as dificuldades vividas nessa região. Depois de uma breve estada no Rio de Janeiro, Graciliano Ramos voltou para Alagoas e se estabeleceu em Palmeira dos Índios, onde se tornou prefeito. Renunciou ao cargo político após três anos e tornou-se diretor da Imprensa Oficial. Em 1934, publicou um dos seus romances mais renomados, São Bernardo. Durante o governo de Getúlio Vargas, foi preso por acusação de ter participado da Intentona Comunista (tentativa de revolta contra o governo de Vargas), nesta fase escreveu “Memórias do Cárcere”, um sério depoimento sobre a realidade brasileira. Em 1938, um ano após ser libertado, publicou Vidas secas, sua obra de maior sucesso. No ano seguinte foi nomeado Inspetor Federal do Ensino Secundário no Rio de Janeiro. Adoeceu gravemente em 1952 e acabou falecendo em 20 de março de 1953, aos 60 anos vítima de câncer do pulmão. Suas principais obras são: Vidas secas (1938), São Bernardo (1934), Angústia (1936), Caetés (1933), A terra dos meninos pelados (1939), Brandão entre o mar e o amor (1942), Histórias de Alexandre (1944), Infância (1945), Histórias incompletas (1946), Insônia (1947). Além de algumas obras póstumas: Memórias do cárcere (1953), Viagem (1954), Linhas tortas (1962), Viventes das alagoas (1962), Alexandre e outros Heróis (1962), Cartas (1980), O estribo de prata (1984) e Cartas à Heloísa (1992). 2. Enredo A