Vidas desperdiçadas
UNIDADE FREDERICO WESTPHALEN
VIDAS DESPERDIÇADAS
Zygmunt Bauman
Curso: Curso de Graduação em Administração:Gestão Pública Bacharelado;
Componente Curricular: História da Administração Pública
Docente: Prof. Taís Janaina Wenczenovicz
Discente: Luana Caron.
Frederico Westphalen, Setembro de 2011
Vidas Desperdiçadas
Zygmunt Bauman
Título original:
Wasted Lives (Modernity and Its Outcasts)
Bauman, Zygmunt, 1925
Vidas Desperdiçadas/ Zygmunt Bauman; tradução Carlos Alberto Medeiros. – Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005.
Tradução de: Wasted Lives (Modernity and Its Outcasts)
Vidas Desperdiçadas
Zygmunt Bauman
“Nada no mundo se destina a permanecer, muito menos para sempre. Os objetos úteis e indispensáveis de hoje são, com pouquíssimas exceções, o refugo de amanhã. Nada é necessário de fato, nada é insubstituível.”
Em Vidas Desperdiçadas, Zygmunt Bauman reflete sobre a exclusão da maioria dos indivíduos do progresso da modernidade. O autor reflete a preocupação surgida nos últimos anos em relação às conseqüências da globalização no mundo: o aumento da produção de lixo (refugo humano, lixo tradicional e industrial), o aumento da população mundial e o aumento das desigualdades continentais. Em função da competitividade, cada um se vê como adversário dos outros e pretende lutar pela manutenção de seu lugar de trabalho. Os excluídos são incompetentes e os pobres, responsabilizados pela sua própria pobreza. Nos países industrializados surge a xenofobia e a violência pela luta por espaços de trabalho. A violência surge como reação dos excluídos. No primeiro capítulo, Bauman fala sobre a chamada geração X, e o surgimento da depressão. Trata também da internet, potente ferramenta da modernidade, que concentra milhões de informações descartáveis e inúteis. No segundo capítulo, Bauman diz que o