Paper sobre o capítulo 1 do livro vidas desperdiçadas, de zygmunt baumann

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL UNIDADE UNIVERSITÁRIA CRUZ ALTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGROINDÚSTRIA

Sobre o Livro VIDAS DESPERDIÇADAS, de Zygmunt Bauman

Sistematização do livro como pré-requisito de avaliação do componente curricular Ética e Cidadania da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul.

Discentes: Eduardo Cassol Martins, Elmer Espelocin Dias e Fabiano dos Santos. Prof. Msc. Gilmar de Azevedo Orientador

CRUZ ALTA 2012
Vidas Desperdiçadas, de Zygmunt Bauman

Bauman, Zygmunt, 1925 –
BAUMAN, Zygmunt. Vidas desperdiçadas. Tradução de Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005.

ZYGMUNT BAUMAN nasceu em 19 de novembro de 1925. Atualmente trabalha na Universidade de Leeds, na Inglaterra, e Varsóvia, na Polônia. É sociólogo preocupado com os grandes temas da pós-modernidade no viés da civilização moderna inserida na globalização (sociedade da informação). É autor, também, das obras como Modernidade e Holocausto, Amor Líquido e Capitalismo Parasitário.

Reflexões sobre o capítulo 1 do livro Vidas desperdiçadas, No começo era o projeto (ou O refúgio da construção da ordem), p.17-46.

Este estudo de Bauman teve por objetivo uma análise dos temas principais, com a preocupação de oferecer um ponto de vista alternativo que possa avaliar os aspectos da vida moderna, com um olhar um pouco diferente sobre o mundo moderno. Resultante deste trabalho pode-se concluir que por toda a era da modernidade, o Estado-nação tem decretado o direto de dirigir a distinção entre ordem e caos, lei e anarquia, pertencimento e exclusão, produto útil e refugo. Os Estados-nação podem não mais