vida marinha
A mostra contará com mais de 30 fotografias do profissional, que, muito além das belezas do mundo subaquático, pretende mostrar aos visitantes a importância dos oceanos para a regulação do clima, a geração de renda da população, as pesquisas científicas e, até mesmo, para a arte, já que o mar é uma grande fonte de inspiração para músicos, escritores e pintores, entre outros.
A exposição estará aberta ao público de segunda a domingo, das 9h às 18h, até 31 de agosto. Para conferir a mostra é preciso comprar ingresso para o Aquário. O ticket dá direito a todas as atrações do local.
Nas águas dos mares, os organismos podem encontrar alimento adequado. A principal fonte de alimentos essenciais encontra-se mais próxima da superfície - zona eufótica - e a maior parte dos seres vivos habita nesta zona. A vida marinha apresenta algumas alterações relativamente à de outras zonas do globo. Os fluidos dos vertebrados, por exemplo, são menos concentrados que a água dos oceanos e alguns têm de alterar a sua concentração por fenómenos de osmose. Em relação a este problema, pode discutir-se a existência de biozonas - tais como a zona eufótica - em que o meio marinho pode ser dividido.
Para uma melhor compreensão da vida marinha, é necessário definir alguns termos que descrevem estes organismos com base na zona oceânica onde habitam e o significado das suas migrações. Existem áreas marinhas bem específicas consoante as suas características, designadamente as zonas planctónica, nectónica e bentónica.
A zona planctónica é caracterizada pela existência de microrganismos - plâncton - que se deslocam com as correntes oceânicas. Isto não significa que os seres planctónicos não possuem a capacidade de locomoção. Muitos organismos possuem essa