vida angustiada

INTRODUÇÃO Este estudo será abordar o tema a angústia da vida executiva no âmbito da gestão de recursos humanos.O ambiente de trabalho se tornou fonte de infelicidade para muitos executivos que entravam com uma expectativa boa mas ao longo do tempo se decepcionarse. De acordo com a pesquisa realizada na Revista Negócios (Edição n. 3, maio de 2007). Ao longo de grandes transformações provocadas pela globalização do capital, tem-se percebido que nas empresas não se medem esforços para conseguir obtenção de maiores lucros, estabilidade no mercado, e de sua competitividade. Desse modo as instituições buscam incessantemente a qualidade, tendo como aliadas novas ferramentas administrativas e novas teorias, que propõem métodos lucrativos, estudo da concorrência e estabilidade. Independente de qual seja o tipo de organização a maioria das empresas apenas visa o lucro nada e nada mais. Abordaremos neste trabalho, como as organizações se posicionam diante altos índice de insatisfação do trabalhador perante a pesquisa publicada na Revista Negócios sobre Angustia da vida executiva. E veremos também que o trabalho ocupa um importante espaço na vida dos homens, Segundo Moreira (2009), visto que é na atividade laboral que estes passam a maior parte de seu tempo, durante os melhores e mais produtivos anos de suas vidas.

DESENVOLVIMENTO De acordo com a pesquisa realizada pelo jornal O Globo (edição 16/04/2012)Cinquenta por cento dos executivos estão estressados, e as mulheres cada vez mais contribuem para engrossar estas estatísticas. Mas os jovens que chegam a gestores estão menos suscetíveis ao problema, porque se cuidam mais. Foi o que mostrou uma pesquisa da clínica carioca Vita Check-Up, que atende sobretudo executivos, a partir da análise dos dados de mais de sete mil exames. Ainda segundo o levantamento, realizado com mais de Mil executivos de 350 empresas, a angustia da vida executiva, diante deste aspecto, cabe-nos refletir. Dentre os principais