Vicios metodologicos
1. “É comum o estilo "considerações gerais", um tipo de discurso que nem começa, nem acaba, gira em torno de si mesmo, vai enrolando.”
- Pesquisas sobre o tema e sua pertinência
- Abordagem baseada no desenvolvimento de tópicos pertinentes ao trabalho buscando manter sempre foco no tema com base no conhecimento do assunto adquirido através da leitura, da pesquisa, da observação de fatos e da troca de informações entre outros.
- Objetividade
2. É comum a "introdução" que, além de não "introduzir", perde-se na quantidade, virando capítulo, sem ser.
- Construir um esqueleto / esquema com as principais idéias a serem abordadas na dissertação e apresentá-las sucintamente com base no tema apresentando e como será o desenvolvimento do mesmo.
- Apresentar em linhas gerais o assunto a ser discutido.
- Objetividade e clareza.
3. É comum a falta de sistematicidade do texto, de sorte que o assunto vai e volta, sobe e desce, e muitas vezes nem sai do lugar.
- A construção do esqueleto/esquema sugerida acima visa justamente evitar que se perca na linha de raciocínio no desenvolvimento do tema. A abordagem baseada no esquema passa a ter uma seqüência lógica de pensamento.
4. É comum o vício de trabalhar de modo disperso, atacando para todos os lados. Para evitar este problema, propõe-se como regra, a formulação de hipótese de trabalho tipicamente convergente, cujo sentido é orientar o pesquisador a chegar a um lugar determinado.
Deve-se testar as hipóteses, ou seja, utilizar as hipóteses para verificar o fenômeno que elas explicam e, mais importante, utilizar as hipóteses para prever novos fenômenos.
5. É comum o vício de meter-se em encrenca desnecessária, quando, por exemplo, em vez de dar conta de um abacaxi, assume-se uma roça de abacaxi, ou quando se toca alguma teoria ou conceito complicados, restando o débito de dar conta deles.