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Produção e Implementação de solução em Software – Vícios Metodológicos
Aos poucos, está entrando em cena a convicção de que, para o aluno aprender de verdade, precisa pesquisar e elaborar por conta própria. A aula vai ocupando, seu lugar adequado de pano de fundo. Não vai desaparecer, até porque faz parte da vanglória do professor, mas não é imprescindível para a aprendizagem do aluno. A marca mais altissonante do conhecimento é sua potencialidade que através da qual o ser humano se rebela e confronta com todos os seus limites, transformando-os em desafios. Conhecimento é tão importante que não pode ser apenas transmitido, copiado e reproduzido, precisa ser feito. O signo maior do conhecimento e da aprendizagem é a autonomia disruptiva.
Vícios mais comuns - Em trabalho que se quer científico, a noção de considerações gerais, deveria deixar de existir, porque é tipicamente “falta de noção”, são expediente de tergiversação, já que, não focando o problema adequadamente e em especial de maneira verticalizada, cisca para lá e para cá, sempre na superfície e induzindo o leitor a enganar-se com os rodeios. No contexto acadêmico, não haveria razão para apelarmos para tal expediente, porque nosso negócio não é fugir do problema, mas atacá-lo de frente e em profundidade. Terminar o texto com algum capítulo sob a denominação “considerações finais”, e que tem o mesmo problema metodológico. Quem se confronta com profundidade e sistematicidade com um assunto, não faz “considerações” finais, mas colheita líquida e certa da trajetória percorrida. Caberia no máximo em procedimentos não profissionais, como regra, o que aí se faz é um percurso cumulativo disperso, quando não se contenta com simples “enrolação”. “Encher linguiça” não vale.
Vícios teóricos e metodológicos – Vício teórico que vão desde defeitos na argumentação, ate a falta de domínio teórico, comprometendo a habilidade de argumentar, sendo que seu significado prova somente que serve para afirmar ou negar um fato.