Vicente do Rego Monteiro e Ferrignac
- Linha do Tempo
1908 – Mudou com a família para o Rio de Janeiro e posteriormente frequentou a Escola Nacional de Belas Artes.
1911 – Vai com toda a família a Paris, onde Vicente frequenta as academias Julian, Colarossi e Grande Chaumiére, e passa a sentir a influência das vanguardas sobre a sua obra, através do contato com artistas franceses.
1913 - Expõe pela primeira vez no Salon des Indépendants e, no ano seguinte, em virtude da guerra, retorna ao Brasil, onde realiza trabalhos de escultura, em sua maioria bustos.
1920 – Exposição de desenho em aquarela, onde tem contato com artistas como Anita Malfatti, Brecheret, Di Cavalcanti, que ficam impressionados com sua temática inspirada nas lendas amazônicas.
1921 - Retorna a Paris, deixando 10 obras para serem expostas na Semana de Arte Moderna, no ano seguinte.
1921 – 1931 – Durante sua estadia na Europa, era considerado o pintor estrangeiro mais prestigiado na capital francesa, foram publicados diversos livros com ilustrações suas, entre eles Lendas, Crenças e Talismãs dos Índios da Amazônia, e Vicente produz e expõe intensamente.
1930 - Recusa o convite de Oswald de Andrade para participar do movimento antropofágico alegando ser um predecessor das tendências nativistas no Brasil. Neste mesmo ano, é um dos responsáveis pela exposição A Escola de Paris, que passou por Recife, Rio e São Paulo e mostrou pela primeira vez obras de Picasso, Lhote, Léger, entre outros, ao público brasileiro.
1931 – Retorna ao Brasil
1938 - Assume o cargo de diretor da Imprensa Oficial do Estado e de professor de desenho no Ginásio Pernambucana, onde permanece até 46. De ideais monarquistas e nacionalistas, colabora com revistas seguidoras destas tendências, até fundar Renovação, onde ameniza sua posição política em pró da abertura a novos artistas, como João Cabral de Melo Neto.
1946 – Retorna a Paris, funda uma editora e passa a