viagem bruxela
Uma viagem a Bruxelas
O pouso de meu vôo estava atrasado. O piloto informou-nos que estávamos em uma fila de aviões sobre nuvens de neve que dava a Bruxelas seu primeiro ar de inverno. O controle de tráfego aéreo havia interrompido as operações, por curto período de tempo, de madrugada, e os pousos dos vôos da manhã precedentes de países europeus estavam, agora, sendo intercalados com os pousos dos imensos Jumbos procedentes do Oriente e dos Estados Unidos. Após um atraso de 20 minutos, passamos aos solavancos através das nuvens e pousamos em uma pista recentemente desobstruída. Mesmo assim, havia mais um problema para taxiamento (deslocar-se) da aeronave; fomos informados de que a remoção da neve próxima às Plataformas de desembarque ainda estava sendo feita, para que os aviões pudessem dirigir-se aos pontos de desembarque e túneis móveis. Em volta do aeroporto, pude ver os pisca-piscas de advertências MICROOPERAÇÃO dos veículos de MICROOPERAÇÃO, das peruas dos fornecedores de refeições, dos caminhões pipas com combustível, dos ônibus para transporte da tripulação e de passageiros, dos carros de polícia e de vários outros veículos, todos cumprindo suas tarefas o aeroporto de Bruxelas sempre parece lotado, com cerca de 10 milhões de passageiros por ano, mas nessa manhã a complexidade e a escala de operações eram particularmente evidentes. Finalmente, após uma hora, deixamos o avião MICRO, os motores foram desligados e atravessamos um túnel móvel MICRO coberto de gelo, deixando para trás um avião todo em desordem, resultado da confusão deixada por passageiros impacientes. Passamos MICRO pela equipe de limpeza e funcionários de manutenção que aguardavam do lado de fora. “Terão problemas nesta manhã; mais sujeira para limpar, provavelmente, menos tempo do que o usual para fazer isso porque a linha aérea deseja retornar rápido com o avião para cumprir o horário, comentei com meus colegas. Ainda podíamos ouvir o som das frenéticas atividades