Vera cruz
Era início do século XIX, e a localidade inicialmente chamada de Periperi em 1874 recebeu o nome definitivo de Vera Cruz, nome do riacho que banha suas terras. Em 24 de novembro de 1953, o povoado foi elevado à categoria de vila. Dez anos depois, no dia 26 de março de 1963, através da Lei nº 2.850, Vera Cruz foi desmembrada de São José de Mipibú, tornando-se município do Rio Grande do Norte. Sua história conta que antigamente era um sítio de plantação e criação pertencente a Antônio de Vasconcelos. Conta ainda, que o sucessor do primeiro dono Alexandre Rodolfo de Vasconcelos, construiu uma residência confortável, o que por certo, atraiu moradores permanentes para o serviço agrícola, em seguida, com ajuda deles foi erguida a capela em homenagem ao divino espírito santo. Sua construção foi assistida pelo padre Paulino de Carvalho Targino e pelo Capitão Teodósio Xavier de Paiva, e também contou com a participação do padre Bernardino de Sena, porém a construção só foi concluída após quarenta anos pelo padre Antônio Xavier de Paiva. Com isto, estava fundada a povoação.
Início da educação
No início do povoado as aulas aconteciam em domicílio próprio e eram ministradas pela professora Ascendina Lustosa, a mesma se deslocava de São José de Mipibú, vindo de charrete ou até mesmo de cavalo. Há duas versões da vinda da professora, uma conta que ela foi trazida pelo Monsenhor Paiva e outra conta que ela foi trazida pelo Capitão Teodósio de Paiva. A primeira escola primária tinha como orientador o padre Targino, pioneiro do ensino em Vera Cruz. Em 1978 foi implantado o 1º grau maior e o estabelecimento recebeu o nome de Escola Cenecista Professora Ascendina Lustosa.
Economia
A economia tinha como base a agricultura o comércio e se deu com a formação de determinado grupo de pessoas, as quais comercializavam em frente à igreja católica. O comércio resumia-se em negociações com um boi, quilos de feijão, farinha e rapadura. No