Veio
1. State-of-art 2
2. Objetivos 2
3. Normas utilizadas 3
4. Geometria, dimensões do provete e características materiais 3
5. Setup experimental 4
6. Resultados obtidos 5
6.1 Gráfico Força – Deslocamento 5
6.2 Retas (P/v)0 e (P/v)5 6
6.3 Validação inicial 7
6.4 Cálculo de Kq 7
6.5 Validação de Kq e cálculo de KIc 8
6.6 Cálculo do parâmetro de CTOD δ 8
6.7 Cálculo da recuperação elástica vp 9
7. Discussão de Resultados 9
8. Conclusões 10
9. Bibliografia 11
State-of-art
A exigência dos dias de hoje, no que respeita à qualidade do trabalho da engenharia na sua generalidade, prevê que toda a conceção dos produtos seja realizada com o mais elevado critério. A responsabilidade de uma peça, por mais insignificante que possa parecer, é, tendo em conta a modernização da tecnologia bastante elevada e o engenheiro tem que garantir o seu correto funcionamento quando esta está sujeita a cargas elevadas. Neste caso de estudo em concreto, tem que garantir que fraturas existentes no material não condicionem a vida útil da peça.
A evolução das normas que regem estes ensaios tem de ser uma pática regular, e a descoberta de novos materiais, tem de ser acompanhada de novos ensaios, como está descrito no sítio da web: http://news.thomasnet.com/companystory/astm-fatigue-standard-will-enable-fracture-toughness-testing-20017547.
2. Objetivos
O ensaio CTOD (Crack-Tip Opening Displacement) é uma técnica que pode ser utilizada na determinação de comprimentos críticos de fendas e de tensões de projeto de engenharia. Pode considerar-se que, dos ensaios mais comuns para avaliação da tenacidade à fratura dos materiais, o ensaio CTOD é o que apresenta maior simplicidade de execução. A principal vantagem da sua utilização consiste na versatilidade da aplicação tanto em materiais de elevada resistência mecânica, quanto em materiais dúcteis.
No ensaio em estudo, pretende-se conhecer o comportamento que um dado material com uma falha, apresenta quando