Torção de um veio
3. Torção de secções não circulares
_____________________________________________________________________________ Objectivo
O objectivo deste ensaio é a determinação experimental da rigidez à torção GJ de veios de diferentes secções transversais e comparação com o valor teórico.
Equipamento
Um veio é apertado em duas buchas de berbequim, uma fixa e a outra rotativa (Figura 1). A torção é aplicada forçando a rotação da bucha esquerda, que pode ler-se num transferidor; a bucha direita é impedida de rodar por uma alavanca de 50mm cuja extremidade apoia numa célula de carga ligada a uma unidade de leitura digital da força (não representada). Ângulo de torção, força na alavanca e momento torsor são apresentados em computador por software específico e unidade electrónica de aquisição de dados. O software faz o registo das leituras num documento electrónico próprio.
Figura 1. Montagem experimental: Dispositivo TQ Torsion of Circular Sections.
Figura 1. Montagem experimental: Dispositivo TQ Torsion of Circular Sections. Figura 1. Montagem experimental: Dispositivo TQ Torsion of Circular Sections. Figura 1. Montagem experimental: Dispositivo TQ Torsion of Circular Sections. Figura 1. Montagem experimental: Dispositivo TQ Torsion of Circular Sections. Figura 1. Montagem experimental: Dispositivo TQ Torsion of Circular Sections.
Procedimento
1. Anote os dados da experiência, respeitantes ao provete (Tabela 1 do Relatório).
2. Descarregue o veio manobrando o manipulo preto “Load thumbwheel” (Figura 1) até obter a leitura 0.0N.
3. Ajuste a zero o ângulo de torção φ na “menubar” do software, Tools » Zero angle.
4. Registe as leituras iniciais (zero) na “menubar”, Data » Record data to table – F10.
Observe que aparece uma 2ª janela com as leituras na linha de baixo.
5. 1.º carregamento: Manobre o manipulo preto até obter a leitura 1.0N.
6. Registe as leituras como no ponto 4. Confirme uma segunda