varios
CALIBRAÇÃO DE APARELHOS VOLUMÉTRICOS
MATERIAIS
Termômetro
Erlenmeyer 125 mL
Béquer 250 mL
Pipetas volumétricas de 2, 5, 10, 25 e 50 mL
Bureta de 25 mL
Balão volumétrico de 100 mL
Suporte universal e garra para bureta
Balanças: analítica (0,0001g) e semi-analítica (0,01g)
Tabela 1. Densidade da água em função da temperatura
T (C)
(g/cm3)
T (C)
(g/cm3)
15
0,999099
26
0,996783
16
0,998943
27
0,996512
17
0,998774
28
0,996232
18
0,998595
29
0,995944
19
0,998405
30
0,995645
20
0,998203
31
0,995339
21
0,997992
32
0,995024
22
0,997770
33
0,994701
23
0,997538
34
0,994369
24
0,997296
35
0,994030
25
0,997044
Procedimento
CALIBRAÇÃO DE BALÃO VOLUMÉTRICO DE 100 mL
a) Pesar o balão volumétrico limpo e seco;
b) Preencher com água destilada até a marca, observando o menisco, e proceder a nova pesagem;
c) Anotar a temperatura da água;
d) Secar o balão (por fora) e repetir os procedimentos anteriores;
e) Determinar o volume médio e desvio padrão para expressar a capacidade do balão e sua incerteza na medida de volume.
Tabela 2. Calibração de balão volumétrico
100 mL
1
2
3
4
MB
MB+A
MA
VA
TA = __________ (temperatura nas condições experimentais)
V s: _______________ mB = massa do balão vazio
mB+A = massa do balão + massa de água mA = massa de água
Desvio padrão, para fins analíticos podemos chamar de Estimativa do Desvio Padrão. s = [ ( Xi - Xmedio)2 / n -1]1/2
CALIBRAÇÃO DAS PIPETAS
a) Pesar um recipiente coletor (Erlenmeyer, béquer) numa balança (precisão mínima de 0,01 g);
b) Encher a pipeta de 50 mL com água destilada e ajustar o nível do menisco com a marca do volume do vidro;
c) Transferir o volume de água para o frasco, mantendo a pipeta verticalmente com a ponta encostada na parede do recipiente. Após a drenagem mantenha a pipeta nesta posição por pelo menos 10 segundos antes de