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O Vendedor balões
Era uma vez um velho homem que vendia balões numa quermesse.
Evidentemente, o homem era um bom vendedor, pois deixou um balão vermelho soltar-se e elevar-se nos ares, atraindo, desse modo, uma multidão de jovens compradores de balões.
Havia ali perto um menino negro. Estava observando o vendedor e, é claro apreciando os balões.
Depois de ter soltado o balão vermelho, o homem soltou um azul, depois um amarelo e finalmente um branco.
Todos foram subindo até sumirem de vista. O menino, de olhar atento, seguia a cada um. Ficava imaginando mil coisas…Uma coisa o aborrecia, o homem não soltava o balão preto.
Então aproximou-se do vendedor e lhe perguntou:
– Moço, se o senhor soltasse o balão preto, ele subiria tanto quanto os outros?
O vendedor de balões sorriu compreensivamente para o menino, arrebentou a linha que prendia o balão preto e enquanto ele se elevava nos ares disse:
– Não é a cor, filho, é o que está dentro dele que o faz subir..
1- O que incomodou o menino que observava o vendedor de balões?
2- O que o vendedor quis dizer com a resposta que deu ao garoto?
3- Você acha que todas as pessoas, independentemente da cor são iguais perante Deus?
4- Como será que uma pessoa que não gosta de negros entenderia essa história?
5- Qual é a moral dessa história?
História que ensina o valor da solidariedade,
A Verdadeira vitória
Alguns anos atrás, nas Olimpíadas Especiais de Seattle, nove participantes, todos eles deficientes físicos ou mentais, se alinharam junto à linha de partida para a corrida de 500 metros. Ao sinal, todos partiram, não exatamente em disparada, mas com vontade de chegar ao final da corrida e vencer. Todos correram, isto é, quase todos, com exceção de um garoto que tropeçou na pista e caiu. Tentou levantar e caiu novamente e começou a chorar. Os outros oito ouviram o choro. Eles diminuíram o