Valor agregado

Se você é um gerente de projeto, você já passou pela experiência de ser questionado sobre onde você está no projeto? Naturalmente que sim. A pergunta em si é vaga, e assim da mesma forma a sua resposta também foi vaga, tipo “Nós estamos bem perto da programação” ou você poderá ter dado uma outra resposta também vaga, tal como “Nós estamos com a metade do trabalho completado” ou “Nós estamos com 90% do trabalho completado”. Se você não tiver um Cronograma válido, ou se você não estiver mantendo atualizado o Cronograma, você sabe que a sua resposta será apenas uma adivinhação. Se você tiver um Cronograma bom e estiver mantendo-o atualizado, você deverá ter uma boa idéia sobre o trabalho remanescente e qual a data projetada para a conclusão do mesmo. Mas, e o projeto, está 50% completado? ou 90%? Quem sabe!
A Introdução do Valor Agregado As métricas do valor agregado foram estabelecidas para eliminar o trabalho de adivinhação e para determinar onde você está em relação a uma linha de base. Na teoria, este conceito é muito elegante e interessante. Usá-lo permite que um gerente de projeto saiba com precisão onde o projeto está, quanto trabalho ainda falta para ser concluído, qual é o custo esperado e em qual data o projeto deverá ser finalizado. O valor agregado também fornece muitas outras informações interessantes. Entretanto, você está utilizando o método do valor agregado em seu projeto hoje? Provavelmente não. Você não está usando o valor agregado porque a sua organização não o adotou. Utilizar o valor agregado em seu projeto requer um nível tremendo de disciplina e a utilização de processos padrões. É difícil aplicar o valor agregado a um projeto de cada vez, porque ninguém compreenderia o que você estaria fazendo e porque. Há uma grande possibilidade de você nunca ter visto o valor agregado sendo utilizado fora de uma aula de treinamento.
História
O valor agregado existe por mais de cem anos. O valor agregado foi utilizado