vacinas
1. BCG – Tuberculose: Deve ser aplicada em dose única. No entanto, recomenda-se uma segunda dose da vacina quando, após 6 meses, não se observa cicatriz no local da aplicação.
Hanseníase: Em comunicantes domiciliares de hanseníase, independente da forma clínica, uma segunda dose pode ser aplicada com intervalo mínimo de seis meses após a primeira dose.
2. Hepatite B - A primeira dose da vacina hepatite B deve ser idealmente aplicada nas primeiras 12 horas de vida. A segunda dose é realizada com 1 ou 2 meses de vida e a terceira dose é realizada aos 6 meses de vida. A partir de 2012, no Programa Nacional de Imunizações (PNI), a vacina combinada DTP/Hib/HB (conhecida como pentavalente brasileira) foi incorporada aos 2, 4 e 6 meses de vida. Desta forma, os lactentes que fizerem uso dessa vacina recebem quatro doses da vacina hepatite B. Aqueles que utilizarem as vacinas combinadas acelulares podem manter o esquema de três doses de hepatite B (a primeira dose ao nascer, sendo a segunda e a terceira dose aos 2 meses e 6 meses com as vacinas combinadas acelulares – DTPa/IPV/Hib/HB).
Crianças com peso de nascimento igual ou inferior a 2 Kg ou idade gestacional < 33 semanas devem receber quatro doses da vacina (esquema 0, 1, 2 e 6 meses): 1ª dose ao nascer, 2ª dose um mês após a 1ª dose, 3ª dose um mês após a 2ª dose, e a 4ª dose 6 meses após a 1ª dose. Crianças e adolescentes não vacinados devem receber a vacina no esquema 0, 1, 6 meses.
A vacina combinada A+B (apresentação adulto) pode ser utilizada na primovacinação de crianças de 1 a 15 anos de idade, em 2 doses com intervalo de 6 meses. Acima de 16 anos o esquema deve ser com 3 doses (0, 1 e 6 meses).
3. DTP/DTPa - Difteria, Tétano e Pertussis (Tríplice bacteriana). A vacina DTP
(células inteiras) é eficaz e bem tolerada. Quando possível, aplicar a DTPa (acelular) devido a sua menor reatogenicidade.
4. dT / dTpa