Utopia

A Utopia Pág:216 á 220
Sátira é pressuposto ideal que em projeções pelo titulo da obra de Thomas Morus o autor tinha o nome de "Utopia" uma coisa inexistente que não existe em lugar nenhum. Na verdade a utopia de Morus é prudente todas as crianças é instruídas nas letras e os adultos com o tempo para estudar. Teve uma proposta de uma certa instrução ao artesanal e o trabalho agrícola todos se ocupam com a agricultura eles aprendiam durante a infância, a maior parte na escola. Além da agricultura eles aprendem oficio ou seja uma arte ambos sexos aprendem, a maior parte aprende a arte com seu pai.
Depois de Morus, a utopia teve um grandioso desenvolvimento o seu caráter passou a ser "utópico".
No inicio do seiscentos onde se encontra exemplos das novas utopias, onde a parte educacional ocupa grande espaço principalmente na cidade do sol de Tomás Campanella e a nova Atlântida, de Francis Bacon.
Os cidadãos da cidade do sol criticavam o ensino Servil no lugar da gramática e da lógica Aristotélica ensinavam ciência e geografia e também histórias pintadas nas paredes da própria cidade de modo que as crianças aprendam sem enfado brincando. Após três anos elas aprendem a língua e o alfabeto nas paredes que é encaminhado por quatro turnos depois ensinam brincar e correr para que se tornem fortes. Até os sete anos visitam oficina de arte, aos sete anos enfrentam aulas de ciências naturais.
Entretanto quanto mais arte as crianças aprenderem é melhor para eles; pois é considerado nobre, aqueles que não aprendem nenhuma arte ficam sempre ociosos.
A nobreza tem um reconhecimento que é o "fazer" são motivos que revolucionam a tradição pedagógica.
Campanella e Bacon foram o quadro de referência para os pedagogos de seiscentos. São dois pensadores muito distantes um do outro, O primeiro absorvido em sonhos nebulosos embora ele seja católico era inimigo dos reformadores, sendo chamado "sectrario"(uma seita de minoria religiosos)o segundo, realisticamente vigilante e ancorado