Usos tecnológicos na educação.
CAMPINA GRANDE - PARAÍBA
JORNALISMO IMPRESSO I – LUÍS CUSTÓDIO
MANASSÉS PEREIRA DOS SANTOS - COMUNICAÇÃO
As redes sociais: comunicação e informação também nas escolas.
Se você não sabe o que é ipod, smartphone, redes sociais, facebook, com certeza você não faz parte da “Geração conectada”, aquela provavelmente nascida pós década de 1990 e que viveu a revolução digital com o surgimento dos computadores. Esta revolução fez com que todas as demais áreas fossem tomadas por aparatos eletrônicos e a educação na prática do ensino não ficou aquém a esta realidade.
Nessa realidade não se espante ao deixar seu filho, ainda no início da vida escolar, e ser recepcionado por robôs. Claro que esta etapa ainda é muito futurística, mas não se surpreenda se a sala de aula já for informatizada. A estudante de letras Martha Carneiro, 30 anos, teve esta experiência ao matricular seu filho e ver na lista de materiais um pen drive (equipamento eletrônico usado pra armazenar informações digitais), “me espantei ao ler na lista [de materiais escolares] o equipamento para uma criança de 5 anos”, mas logo foi explicado que seria repassado jogos digitais para ativar a memória da criança.
E esta informatização também chegou ao ensino superior. Professores universitários utilizam as mídias digitais para até aposentar a xerox,“ crio blogs para disponibilizar todo conteúdo das minhas disciplinas para os alunos, não preciso ficar mandando e-mails e aposentei definitivamente a xerox das minhas aulas”, relata a professora da UEPB em Linguagem fotográfica Agda Aquino. Mas nem tudo é bem visto na rede digital e acrescenta a professora “Tudo tem um lado positivo e outro negativo. Cito os plágios nos trabalhos acadêmicos e mesmo em outras áreas, como produtos ou até obras artísticas. Existe quem copie até fotos da internet e diga que é dela”.
A esta nova ferramenta de comunicação é apontado também um problema no convívio pessoal entre as famílias, cada