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Após a mistura de: cloreto de amônio, hidróxido de amônio e Cloreto de cobalto hexaidratado. Formou um composto cristalino, de cor violeta-avermelhado. Sentimos um forte odor de amônia com a adição de cloreto de amônio na mistura e visualmente observamos uma forte liberação de gás no momento da adição do peróxido de hidrogênio. A adição do HCl na mistura foi importante para reduzir a água oxigenada e a adição de cloreto de amônio ao sistema favoreceu a formação de amônia.
Quando aquecemos a mistura em banho maria percebemos que o volume reduziu pela metade e no momento do banho de gelo, a solução ficou com aspecto mas denso do que quando estava sob aquecimento e isso favoreceu a formação de cristais. Infelizmente ao utilizarmos o primeiro solvente mais polar (água gelada) para retirar mais impurezas dos cristais, esse foi em excesso não proporcionando a visualização dos mesmos que porventura deveriam ficar retidos no papel de filtro. Contudo continuamos a prática lavando ainda sobre filtração a vácuo os cristais com etanol que é menos polar que a água e depois com éter etílico que é menos polar ainda que proporcionaria a retirada de todo os contaminantes possíveis contidos no composto. Não obtivemos cristais retidos no filtro e isso não nos permitiu que realizássemos o cálculo do rendimento. Contudo, entendemos que o cálculo poderia ser feito da seguinte forma:
VII – CONCLUsao
Em nossa experiência não foi possível realizar o cálculo do rendimento, por que usamos muita água para lavar os cristais. No entanto aprendemos com a explicação didática que, a reação de formação de [Co(NH3)6]3+ resulta da troca de moléculas de água por moléculas de NH3 no complexo octaédrico (por que este arranjo é mais fácil de distribuir) [Co(H2O)6]2+, com posterior oxidação a Co3+ na presença de catalisador.
Entendemos também que o complexo formado [Co(NH3)5Cl]Cl2 é um composto cristalino, de cor violeta-avermelhado, pouco solúvel em água fria, etanol e éter e que para ele se

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