Uso de indicadores e escala de pH
Nas aulas de laboratório, dos dias 28 e 30 de setembro, realizamos experiências com indicadores ácido-base, o uso de extrato de repolho roxo como indicador ácido-base e por fim a observação do efeito de uma solução tampão. Neste dia fizemos uma série de experimentos, os quais verificavam os indicadores das substâncias ácido-base, que sofriam alterações na sua coloração devido ao pH do meio. Como indicadores desses meios foram usados: Fenolftaleína, Alaranjado de metila, papel indicador e extrato de repolho roxo. Após esses experimentos usamos um comprimido efervescente nas soluções de ácido clorídrico e hidróxido de sódio, para verificar de que forma estes comprimidos atuam no corpo humano.
Parte 1: Uso dos indicadores ácido-base Nesta etapa tivemos à nossa disposição três elementos, os quais, após analisados com o indicadores (Fenolftaleína, Alaranjado de metila e papel indicador), apresentaram pH diferentes e cores diferentes após o uso dos indicadores. As substâncias foram colocadas nos tubos de ensaio (para a atuação da Fenolftaleína e o Alaranjado de metila) e no vidro de relógio (para a ação do papel indicador, sendo mais fácil para analisarmos a cor). Um exemplo destes indicadores é a forma como a água é determinada potável ou não. Dependendo da cor do indicador utilizado na água, esta poderá ser considerada como potável.
Parte 2: Uso do Extrato de repolho roxo como indicador ácido-base A escala de pH é usada para que possamos verificar a quantidade de H+ em uma solução, os quais podem variar do mais ácido (zero) até o mais básico (quatorze). Porém entre o mais ácido e o mais básico está o pH neutro, que é o sete (como por exemplo a água pura). Após o experimento inicial, utilizamos substâncias presentes no nosso cotidiano para fazer a verificação do pH (como o limão, sabonete, vinagre, entre outros). As substâncias foram separadas uma a uma nos tubos de ensaio, após isso o extrato de repolho roxo