Urismo de aventura
Segundo o Ministério do turismo – MTUR o “ Turismo de aventura compreende os movimentos turísticos decorrentes da prática de atividades de aventura de caráter recreativo e não-competitivo.” (Marcos Conceituais – Mtur p. 39) Como atividade de aventura, destacam-se: ciclismo, cachoeirismo, montanhismo, atividades equestres, bungee jump, atividades em cavernas, percursos fora de estrada, canionismo, caminhadas, escaladas, rapel, bia-cross, canoagem, mergulho, asa delta, parapente paraquedas, balonismo, arvorismo, ultraleve. As atividades de aventura ao ar livre tem por objetivo, proporcionar aventura, distração, renovação, pois o contato com a natureza faz com que o indivíduo teste seus limites, desligando-se do cotidiano vivenciando nos esportes de aventura, este contato com a emoção. Numa análise descritiva quantitativa das emoções durante a prática de atividades de aventura ao ar livre, observou-se que tais atividades, além de proporcionarem, prazer, alegria, orgulho, bom humor, amizade, também podem causar alguns processos de reações psicológicas como fúria, tristeza, irritabilidade, medo, ansiedade, nervosismo, desânimo, mas que muitas vezes estas sensações representam um motivo para que o indivíduo volte a praticar estas atividades, no intuito de auto superação a vencer estes desafios. Um treinamento experimental ao ar livre foi realizado na cidade de Caeté/ MG, onde homens e mulheres com idades entre 27 e 33 anos participaram de uma sequência de atividades como arvorismo, tirolesa, trilha com orientação de bússola e canoagem. Ao final de cada atividade as equipes faziam uma reflexão sobre as dificuldades encontradas, as divergências e as estratégias que cada equipe montou para superar os problemas para que pudessem responder aos testes sobe estado emocional e de humor com escala de tensão, depressão, fadiga, vigor e confusão.