As interações do saneamento ambiental com as formas de planejamento ambiental
O crescimento econômico e populacional traz benefícios, mas em contrapartida esse crescimento necessita de grande exploração de recursos naturais, o que ocasiona malefícios ao maio ambiente e aos seres humanos. A água é um recurso natural indispensável à vida e ao desenvolvimento de atividades humanas. Mas a contaminação desta por falta de saneamento constitui um importante um importante meio de transmissão de doenças. O lançamento de esgoto no sistema hídrico provoca muitos problemas, resultando em impactos negativos de cunho econômico, ambiental e social.
O desenvolvimento e os avanços sociais dos últimos anos fizeram o Brasil superar muitas deficiências. O país se transformou no destino de muitos investimentos importantes, mas há um sério obstáculo para o sucesso, precisamos antes de tudo resolver o básico: como o próprio nome já diz, o saneamento básico. Coleta e tratamento de esgoto e abastecimento de água potável são conquistas históricas da humanidade. É inaceitável que em pleno século XXI, a falta de saneamento ainda cause contaminação, doenças e mortes.
Mais de 100 milhões de brasileiros não dispõe de rede de coleta de esgoto sanitário. Todos os dias morrem cerca de sete crianças brasileiras por falta de saneamento, o dinheiro a ser investido é muito alto, porém seria economizado muito dinheiro em saúde.
Diante de tantos problemas, faz-se necessário a sustentabilidade para o desenvolvimento urbano, incluindo também a drenagem urbana e o tratamento e disposição de resíduos sólidos. Com o gerenciamento dos resíduos gerados em uma estação de tratamento, pode-se minimizar os impactos ambientais negativos com a geração de matéria-prima para a confecção de tijolos refratários, na pavimentação de estradas e na produção de cimento. É uma forma de sustentabilidade e de planejamento ambiental, já que utilizamos os resíduos para a