Universos da Arte - Fayga Ostrower
“Sentavamos ao acaso, sem lugares marcados. Preferi não ter que encabeçar a mesa. Por pequenos q fossem, quis evitar indícios de superioridade. Era importante para mim tentar estabelecer um relacionamento com o grupo sem sinais de hierarquia ou outras formalidades. Nesse sentido, foi um acerto não incluir superiores profissionais nem chefes de seção ou contramestres, pois isso favoreceu, mais tarde, o clima de descontração e a liberdade com que as vezes se discutiam situações bastante pessoais.”(Pagina 7)
Capitulo III Espaço e expressão.
“Comparei as linhas abruptas de Van Gogh com as linhas fluidas e longas de Leonardo da Vinci. Já na conformação das linhas se evidencia a presença de dois temperamentos bastante diferentes.” (Pagina 15)
Orientações e Direções Espaciais.
“Vamos guardar em mente esta noção da imagem expressiva do espaço. Quando percebemos, na arte, a indicação de horizontais e verticais, não se trata de meros elementos de geometria, direções simplesmente conceituada. Trata-se, sempre, de direções vivenciadas, portanto direções carregadas de emoções.” (Pagina 31)
Na leitura do capitulo II, a autora descreve o local e as instalações aonde daria suas aulas, ela também explica que ela tenta fazer estabelecer um relacionamento com o grupo para maior liberdade e descontração dos mesmos. Ela havia pedido somente um quadro negro e giz para a direção, a autora acredita q acertou em escolher um material simples e barato.
No capitulo III, Fayga mostra e ajuda a analisar alguns desenhos de Van Gogh e Leonardo da Vince. Diferenciando os dois mostrando e comparando os traços curtos, pequenas curvas e as linhas e seqüência rítmicas de Leonardo da Vince. Também passando detalhes biográficos sobre os artistas citados acima. Estabelecendo exercícios depois para a maior noção do movimento visual.
A autora consegue fazer os alunos entenderem as noções das imagens expressivas e do espaço simétrico.
Fayga também mostra as