Unidade 7 1
BIOLÓGICA
1.2. FIXISMO E EVOLUCIONISMO
© Luís Filipe Aires da
FIXISMO E EVOLUCIONISMO
FIXISMO: admite que as espécies, desde o seu aparecimento, são imutáveis (não sofrem modificações).
CRIACIONISMO: defendia que todos os seres vivos tinham sido obra divina sendo perfeitos, razão pela qual não precisavam de sofrer alterações. ESPONTANEÍSMO: a vida surgia de forma espontânea quando se reuniam as condições favoráveis (como a existência de uma força vital).
CATASTROFISMO: determinados seres vivos que desapareciam devido à existência de catástrofes naturais eram substituídos por outras espécies que iriam povoar esses locais desabitados.
EVOLUCIONISMO: admite que as espécies não são imutáveis e que sofrem modificações ao longo do tempo.
Antes de Lamarck era também conhecido como transformismo.
© Luís Filipe Aires da
FIXISMO E EVOLUCIONISMO
ESPONTANEÍSMO
De acordo com Aristóteles, os organismos podiam surgir por geração espontânea, isto é, a partir de matéria inerte, por acção de um principio ativo. A ideia da geração espontânea, influenciou fortemente muitas áreas do conhecimento, tendo sido aceite e defendida por Descartes e Newton.
Receita para criar “homúnculos”
“...Deixar sémen de homem em putrefacção numa abóbora durante quarenta dias, ou pelo menos até começar a viver, isto é, a agitar-se. Ao fim deste tempo será em certa medida semelhante a um ser humano, apesar de transparente e sem corpo. Se o alimentarmos cada dia com soro de sangue humano e se o mantivermos durante quarenta semanas num ventre de cavalo, torna-se num verdadeiro ser vivo e com tudo o que tem o filho de uma mulher, só que mais pequeno, é o que chamamos de homúnculo. É
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FIXISMO E EVOLUCIONISMO
ESPONTANEÍSMO
Receita de escorpiões
“...Escavar um buraco num tijolo e meter lá erva e serpente esmagada. Aplicar um segundo tijolo sobre o primeiro e expor ao Sol.
Alguns dias mais tarde, a serpente age como um fermento e nascerão pequenos escorpiões.”
Van Helmont