Uma nova relação entre empresa e mercado

Uma nova relação entre empresa e mercado

O autor traz a tona alguns aspectos, que creio eu, são de suma importância para se discutir e conhecer o mundo que vivemos, como vivemos e o que se pode esperar dele.
Por que vivemos do jeito que vivemos? Por que fazemos o que fazemos, seja para se divertir, seja para relaxar, para se sociabilizar? Por que trabalhamos como trabalhamos? Essas são algumas das perguntas que o texto me fez refletir e que certamente devem ser questionamentos de muitos outros. São análises e ideias – muito bem pensadas e trabalhadas, por sinal - enlaças, amarradas a história, a sociedade e ao homem.
Irei abordar algumas das ideias mais relevantes abordadas pelo autor, que certamente vão nos ajudar a compreender o meio que vivemos, ou pelo menos nos despertar a pensar sobre isso.
O texto não fala tanto sobre o consumo e sim como as fabricas pensavam o trabalho, mas entendo que a ideia de consumo foi um importante e decisiva para as modificações de trabalho e produção.
Durante a fase industrial, as fábricas eram, o que o autor chama de, product oriented. Em suma, isso significa que as empresas pensavam a produção e o consumo de que eu chamo de imposição direta, ou seja, quem determina o que será consumido e produzido são as empresas com os seus produtos formatados e idênticos. Ouso comparar parcialmente o product oriented aos carros Ford, todos pretos iguais, o cliente não tem gosto e compra o que a fábrica impõe.
Mais a diante houve uma mudança, uma grande mudança às empresas passaram a ser, o que o autor denomina de, Market oriented. O que isso traz de diferença? Bom o próprio nome já diz, é o mercado que vai dar as cartas sobre o que será produzido e de que forma. Será? O que o autor mostra é que na passagem da sociedade industrial para a pós-industrial a sociedade passou a elaborar as novas necessidades de consumo.
O foco sai da produção, não de forma total, mas grande parte, e passa a ser sobre o que as pessoas querem, o que a