uma historia real
A diversidade cultural refere-se aos diferentes costumes de uma sociedade, entre os quais podemos citar: vestimenta, culinária, manifestações religiosas, tradições, entre outros aspectos. O Brasil, por conter um extenso território, apresenta diferenças climáticas, econômicas, sociais e culturais entre as suas regiões.
A diversidade de um povo pode ser pesquisada por meio de inúmeros aspectos: a identidade étnica, ou seja, seus traços físicos e genéticos; a identidade cultural, ou seja, o conjunto de “saberes coletivos” que o caracterizam (como tecnologias, língua, códigos sociais, religião); e a identidade nacional. Em geral, quando se usa a expressão “nacional”, reporta-se à idéia de nação, e quando se fala em nação, freqüentemente se pensa na idéia de território. No entanto, o verdadeiro conceito de nação está muito menos ligado a um território delimitado do que à idéia de uma história comum.
O tema diversidade cultural abre uma série de questões que vão desde a necessidade de assumir o outro como ele é às posturas políticas de inclusão de grupos sociais que, ao longo do processo histórico, têm ficado à parte do projeto mundial, ora porque é negro, ora porque é pobre, mulher, camponês, gay e assim por diante. Refletir sobre tal tema exige postura ética e também coragem de quebrar paradigmas que vêm fundamentando “as verdades” de pequenos grupos privilegiados que manipulam o poder econômico. A diversidade humana não pode ser entendida apenas pelas diferenças biofísicas ou fenotípicas, características da humanidade, mas, sobretudo, pelo fluxo dos contínuos civilizatórios distintos, cuja origem se perde na noite dos tempos, que geram complexos culturais que promovem a pulsão de sociabilidade e que caracterizam a diversidade pelo prisma das identidades constituintes das comunidades.
A expansão da consciência deve permitir aos indivíduos, grupos e comunidades ter a sensação de não serem únicos no mundo, conscientes de suas