UM PRINC PIO PARA A PROSPERIDADE
Precisamos saber onde estão os princípios que nos levarão ao discurso bíblico da prosperidade. Se existe uma área que não podemos andar por rotas de aventura, mas devemos ser respaldados biblicamente, é o da prosperidade.
Por muito tempo, ficamos com medo de falar de dinheiro, de dízimo, de oferta alçada, de oferta missionária, da oferta específica, da oferta com propósito, e, principalmente, das primícias. Se falássemos sobre isso, vinham vários estigmas sobre a Igreja, sobre o líder, sobre o Pastor e, por causa disso, a Igreja ficou com a sua prosperidade atada no reino do espírito.
A primeira geração de hebreus escravos saiu próspera do cativeiro egípcio (Êxodo 11:2; 12:35; 20:23). A segunda geração escrava, na Babilônia, saiu próspera para reconstruir o templo e a cidade. Somos uma geração que precisa entender a prosperidade e sair do pensamento de cativeiro, como se nunca fôssemos sair das dificuldades. Não precisamos ficar pobres o resto da vida. Devemos aprender a sair honrados, na unção da prosperidade.
Se Deus não fosse próspero
Em Levítico 23:15, descobrimos os princípios liberados pelo Senhor para que o povo vivesse em plena prosperidade, há seis mil anos. Então, o discurso de prosperidade não é invenção de homem, e nem é recente. Além de ser bíblica, a prosperidade agrada a Deus. Se Ele não fosse conhecido como Deus de prosperidade, não faria o Éden frutífero que fez, nem faria as promessas que fez a Abraão em Gênesis 12-18, nem manteria essa promessa para Isaque e para Jacó, que depois de virar Israel ficou mais rico e temente.
Se Deus não fosse um Deus de prosperidade, não alimentaria, ao longo da Bíblia, as promessas que fez lá no início, a Abraão, Isaque e Jacó, de que eles seriam uma nação poderosa, rica e abençoada. Os hebreus saíram do Egito prósperos. Deus lhes disse que, quando saíssem do cativeiro